segunda-feira, fevereiro 17, 2003

AO REDOR

Um sapo me encara enquanto estica a perna e se alonga.
Na hora que pus os olhos no embrulho sabia que seria meu,
percepção dos rompantes e da vontade impressa, desejo.
A parede branca espera a próxima tecla, acreditando nas palavras que estão por vir.
O gnomo sorri com seu pé quebrado,
enquanto a bruxa de roxo sobrevoa minha máquina em sua vassoura de palha.