PRESENTE
A semana aconteceu em sucessão, ininterruptamente.
Nada pôde ser controlado ou administrado à medida que cada dia avançava.
Fiquei disposta e a postos, acompanhando o frenesi do agora.
O micro foi pro estaleiro mais uma vez. Esses anti-vírus são um grande engodo.
Deve existir uma máfia, uma confraria entre os que consertam as máquinas e os
que criam os destruidores programas. Estou certa disso.
Enquanto isso, aproveitei para ver mais filmes, ler também, derrubar a pilha de livros
que estava ao lado da cama. Foi bom.
Toda parada tem um sentido especial.
A começar pelas promessas que a gente mesmo faz. E eu as fiz.
Não quero mais vasculhar o passado e nem me ater a ele.
Que siga feliz pela nova estrada e viva o amor para sempre.
Ainda que as juras se repitam a outra pessoa.
As pessoas vivem se repetindo.
Eu seguirei pela minha estrada fraterna.
Cheia de possibilidades e perspectivas que se abrem à medida que avanço.
A trajetória agora se faz mais clara.
Dizem que há males que vem para o bem.
Acho que é assim mesmo.
Eu. Presente.