É até divertido quando faço drama,
sofro até o exagero do esgotamento emocional.
Arregimento até uma pseudo gripe para esse caos,
tudo porque alguém não me disse adeus.
E nem disse porque partiu...
Como dizia minha mãe, se alguém teve a coragem de terminar,
seja lá o que for, se teve a iniciativa,
esse alguém não te amava...
Porque quem ama não se aparta de quem ama.
É isso.
Depois da tristeza, vem a alegria.
Amanhã é dia, ou seja, hoje, é dia de vencer obstáculos,
transpor limitações.
Me lançar, solta, viva, inteira.
Foto: Paula Toledo
sexta-feira, novembro 30, 2012
quarta-feira, novembro 28, 2012
Nada mais árido do que o que ficou por dizer...
O que era belo e poético -
talvez como as histórias deveriam ser -
foi extinto num clicar,
num adeus virtual.
O que era belo e poético -
talvez como as histórias deveriam ser -
foi extinto num clicar,
num adeus virtual.
terça-feira, novembro 20, 2012
"Na convivência, o tempo não importa.
Se for um minuto, uma hora, uma vida.
O que importa é o que ficou deste minuto,
desta hora… desta vida…”
Mario Quintana
Se for um minuto, uma hora, uma vida.
O que importa é o que ficou deste minuto,
desta hora… desta vida…”
Mario Quintana
quinta-feira, novembro 15, 2012
Morde e assopra.
Lança sementes, às vezes recolhe-as.
Incita temperos, assopra perfume, me enche a boca d´água
para em seguida retirar-se sem dizer nada, levando embora o cheiro bom.
Cutuca, mordisca, belisca, chega até a parar e mirar,
para depois fingir-se de morto.
Provoca, me adoça, me tira do eixo, me põe do avesso,
para em seguida voar pelo ar.
Vaza, transborda, esparge, molha,
me toca, me tira do sério, me deixa de quatro.
Tira o tapete, joga fora os sonhos, finge que não sabe,
mas continua me provocando...
Foto: Keise Berbert
Lança sementes, às vezes recolhe-as.
Incita temperos, assopra perfume, me enche a boca d´água
para em seguida retirar-se sem dizer nada, levando embora o cheiro bom.
Cutuca, mordisca, belisca, chega até a parar e mirar,
para depois fingir-se de morto.
Provoca, me adoça, me tira do eixo, me põe do avesso,
para em seguida voar pelo ar.
Vaza, transborda, esparge, molha,
me toca, me tira do sério, me deixa de quatro.
Tira o tapete, joga fora os sonhos, finge que não sabe,
mas continua me provocando...
Foto: Keise Berbert
Assinar:
Postagens (Atom)