Na madrugada insone,
Incitada a escrever fissuras,
As poéticas , as imagens, os toques.
Na troca , carícias feitas de impulsos,
De línguas e palavras.
De estalos no seu céu,
No meu, no vazio energético.
Lentamente, te descubro os lábios,
A boca se abre, os olhos te fitam.
E o resto é melhor não dizer.