domingo, julho 08, 2012

um velho texto

Como tudo nessa vida louca e sem rumo algum, agora começo.

Recomeço em mil linhas traçadas de maneira impetuosa e vulgar.
Não quero saber de coerências, acentos e circunflexos: quero mais!
Muito mais que as tendências e modificações.
Quero estar plena e total em entrega. Saber que as pessoas são voláteis, como volátil é a vida e o instante vivido.
Não tenho pretensões. Não esperem lucidez e objetividade.
Aqui faço o que quero. Pinto o nove, o dez e o vinte e dois. O sete é cabalístico demais pra entrar nessa matemática capeganda do instante.
Enfim, estou aqui. Espero permanecer. Espero encontrar minha liberdade novamente.