RECORTE DO BAÚ
A loucura pode ser a própria serenidade,
na magia eterna de nossas essências.
Perdidas entre magos, bruxos, feiticeiras...
Nos essênios, a essência.
No ser, a própria leveza é insustentável.
E insustentável é não podermos encarar o mundo,
a vida, e a própria loucura!
A minha loucura é saber o ser...o teu ser.
Saber que você foi minha louca inspiração,
minha musa oculta, minha louca feiticeira,
na magia eterna de viver.
E viver é amar.
E por amar, viver, sentir,
digo algo que nunca tive coragem de confessar:
te amei um dia, como amante, amiga, confidente.
Hoje, te amo pela tua essência.
José Carlos de Almeida Filho