sábado, novembro 09, 2002

"Morrer, dormir,
dormir, talvez sonhar, desejou Hamlet...
O sonho move o homem.
Idealizar o paraíso, criar uma ficção tão real
que nos proponha subverter a vida e,
mesmo depois de mortos,
realizarmos os sonhos que foram sonhados
enquanto estávamos vivos".

Dylza Freitas