segunda-feira, março 18, 2002

Ainda estou em ritmo de fim de semana, com uma preguiça da moléstia. Aqui em Petrópolis aconteceu a I Bienal do Livro, pequena, nada comparável à grandiosidade do Riocentro. Mas, pra uma cidade que carece de eventos culturais, foi, sem dúvida, a oportunidade de trazer pra cá os lançamentos das grandes editoras.
O Quitandinha, apesar do espaço privilegiado, pareceu pequeno para os muitos stands que se aglomeravam nos ambientes fechados. Faltou refrigeração, pois, por incrível que pareça, aqui faz bastante calor, contrariando o fresquinho serrano comumente encontrado.
Ganhei um livro que eu estava de olho, num sorteio depois de uma palestra. Chama-se 'A Abertura da Fé para o Mundo", de André Luiz e Emmanuel. O título foi autografado pela autora, que é psicógrafa e ela assim escreveu pra mim:
'Diante de Deus e dos homens precisamos demonstrar a grandeza do potencial que nos foi outorgado. Não o dispense nunca', Angela Coutinho.
E fiquei com aquela sensação de que, mesmo ela não me conhecendo, o texto dedicado a mim tinha o seu motivo. Como uma espécie de chamado à razão. Como dizem que nada é por acaso, isso também não deve ter sido.
O dia foi gostoso, família reunida, programa conjunto.
A vida é bela...