sábado, julho 20, 2002

ESTREPULIAS...

Acho que nunca a citei, mesmo constando abaixo parte do trabalho poético que trança com seus dedos ágeis. Ela é Li para mim, Eliane para os desconhecidos. É amiga como a Debora, eu bati os olhos e me identifiquei, reconheci. Talvez, cumplicidade de alma, de outras vidas, quem sabe?! Deve ser coisa de cigana, errante, andarilha. É a própria personificação da boemia agregada ao prazer, ao prazer que move cada um de nós. Danada, ela vive fazendo estrepulias por lá.