terça-feira, maio 21, 2002


O céu refletia meu íntimo, um monte de retalhos. Rajadas de branco no azul. A alma tal qual as águas revoltas da baía. Miro o horizonte e busco outros portos: espuma de nostalgia, inundando meu íntimo. Cheiro de maresia, imensidão de passos no espaço. Ponho a mochila nas costas e sigo adiante.